A Esclerose Múltipla é uma condição neurológica crônica, potencialmente incapacitante do cérebro e da medula espinhal (Sistema Nervoso Central). Em suma, essa condição dificulta a comunicação ideal entre o cérebro e o corpo. A Esclerose Múltipla não tem cura e por apresentar sintomas frequentemente intermitentes, podem induzir a uma falsa sensação de cura.

Entre os sinais de alerta, o portador em fase inicial pode sentir dormência ou formigamento corporal, fraqueza nos membros, fadiga, baixa visão ou visão dupla, dificuldade na fala ou deglutição, tontura, desequilíbrio e problemas de coordenação dos membros.

Fatores como deficiência de vitamina D, infecção pelo vírus Epstein-Barr, obesidade na infância e adolescência, tabagismo e sedentarismo são associados ao desenvolvimento desta patologia. Ao manifestar quaisquer dos sintomas mencionados, recomenda-se consultar um clínico geral ou neurologista pois o diagnóstico precoce é essencial para preservar uma boa qualidade de vida frente à Esclerose Múltipla.

Embora não exista uma cura definitiva, a conscientização dos sintomas, o diagnóstico precoce e a adoção de um estilo de vida saudável, podem desempenhar um papel crucial na desaceleração da progressão da doença, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos portadores.